De acordo com o
professor Christian
Chen, em seu livro Os Números na Bíblia,
pág. 81, o número seis é mencionado 199 vezes na Bíblia. "Seis" é o
número do homem, porque o homem foi criado no sexto dia da criação. O
"6" está aquém do "7", que é o número da perfeição. É o
número do homem no seu estado de independência sem o cumprimento do eterno
propósito de Deus.
"Seis"
é também o número do trabalho. Marca a conclusão da criação como trabalho de
Deus. Deus trabalhou seis dias, depois "descansou no sétimo dia".
Na página 82 Christian Chen declara:
"Atualmente,
segundo a Bíblia, este é um perfeito número de imperfeição".
O antigo
"deus sol" do paganismo tinha o número místico de 666. A ciência
astrológica pagã, dividiu o céu estrelado em 35 constelações, cujos números
foram arranjados num quadro (como o que se segue), e usados como um selo ou
amuleto, pelos sacerdotes pagãos, adoradores do sol.
"Sigilia Solis"
"O Selo do Sol"
1
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32
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34
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3
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35
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6
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30
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8
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27
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28
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11
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7
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20
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24
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15
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16
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13
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23
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19
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17
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21
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22
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18
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14
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10
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26
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12
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9
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29
|
25
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31
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4
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2
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33
|
5
|
36
|
Estes nomes
somados vertical, horizontal ou diagonalmente, dão o total de 111. As somas das
seis colunas, computadas vertical ou horizontalmente perfazem 666. Este foi o
"número sagrado" do "deus sol" e constitui o seu selo.
Quando o título
do verdadeiro Cristo (diversamente grafado nos Evangelhos), foi escrito na
cruz, apareceu em latim, grego e hebraico. S. João 19:19 e 20. Da mesma forma
os "nomes" de Apoc. 13:1 (ou títulos) do "anticristo",
assumidos e dados em vários tempos, cada um em sua própria língua, chega ao
número místico do sol, isto é, 666. Isto é exatamente o que foi predito em
Apoc. 13:18.
Conforme o
registro da História da Igreja, a primeira pessoa que procurou estudar este
número, foi o Pai da Igreja Irineu (130-202 AD), chegando a declarar a besta
como sendo o anticristo, cujo valor numérico de seu nome era 666.
Entendidos no
assunto, aplicaram aqui e acolá, este número a outras pessoas, mas no início do
século XVII, teólogos e professores aplicaram este número ao chefe do romanismo
(o Papa); a quem qualificaram de anticristo, por se encontrar liderando
doutrinas contrárias à Bíblia e a Cristo consequentemente. O professor M. A.
Helwig (1572-1643), grande erudito em grego e latim, encontrou nas línguas
hebraica, grega e latina 15 títulos, cujo valor numérico dos algarismos
somados, dão o número 666.
Como tais
cálculos eram feitos?
Em primeiro
lugar, devemos ter em mente, que nas línguas hebraica, grega e latina as letras
eram usadas com valor numérico, assim o número 666, usado em Apoc. 18, aparece
no grego representado pelas letras Ki, Csi e Estigma – kxv.
Em segundo
lugar, quando João escreveu o Apocalipse, existia a chamada ciência críptica (cripto em grego significa oculto) porque
ocultava o nome, referindo-se à pessoa pelo valor numérico do seu nome.
Ilustremos esta prática com o nome do Dr. Reginaldo Soares da Silva, cujo valor
hipotético das letras somam 618. Assim naquele tempo, para proteger a pessoa do
Dr. Reginaldo, em vez de alguém se referir ao seu nome, diria apenas: o 618 fez
isto, foi a tal lugar, vai chegar logo.
Vejamos agora,
os mais comuns nomes ou títulos latinos, gregos e hebraicos, estudados pelo
Professor N. A. Helwing e outros pesquisadores aplicados ao Papa, cuja soma do
valor numérico das letras atinge 666.
I – Latinos
1 ) "Vicarius Filii Dei" (Vigário
do Filho de Deus).
Este nome
aparece na Constituição da Igreja Católica Romana - Decrecut Cratiani, Prima Pars, Distinctio XCVI,
"Beatus Petrus in terris Vicarius Filii Dei videtur Constitutus".
Este título,
hoje, não é usado na tríplice coroa do Papa, mas crêem os estudiosos que deve
ter sido usado em algum tempo no passado. O importante é que ele se encontra no
cânon da lei.
2) "Vicarius Generalis Dei in
Terris" (Vigário Geral de Deus na Terra).
Título assumido
pelo Papa de Roma, no Concílio de Trento - 1543 a 1563 A.D. Este Concílio
restaurou os dogmas da Igreja Católica Romana e condenou o protestantismo.
"Horae Apocalipticae" de
Elliott, nota sobre Apocalipse 13:18.
3) Dux Cleri - condutor do Clero.
Título assumido
pelo Papa, que pretende ser a cabeça de todos os ministros de Cristo.
4) Dic Lux - anuncia ou proclama a
luz.
5) Ordinarius Ovilis Pastor - Pastor
do aprisco comum.
Cada uma destas
5 frases em latim somam 666.
Todas elas são
blasfêmias porque usurpam, em cada caso, as prerrogativas do Espírito Santo,
verdadeiro representante de Cristo na Terra. S. João 14:16, 17, 26; 15:26;
16:7-16.
II – Gregos
6) Lateinov (Lateinos) "O homem que fala latim".
Observando o
papado, notaremos uma peculiaridade, enquanto as línguas sagradas da Bíblia são
o hebraico e o grego, o Papa quando fala, ex-catedra, sempre o faz em latim; os
serviços religiosos, até há pouco tempo, eram todos em latim. Sua Bíblia é a
"Vulgata", ou seja a versão latina das Sagradas Escrituras, que a
Igreja Católica considera como autoridade infalível na Crítica Textual, em vez
do grego e do hebraico. Lateinos nas letras gregas eqüivale a 666.
7) He lativnh Basileiva (He Latine
Basileia). "O reino latino". Desde janeiro de 754 A.D., quando Pepino
conferiu ao Papa Estêvão II a primeira doação dos Estados Papais, o Pontífice
Romano sempre tem pretendido ser um rei temporal. Ele foi privado desse privilégio
em 20 de setembro de 1870, por Vítor Emanuel II, e sua morada limitada ao
Vaticano, como um prisioneiro de si mesmo. Em 12 de fevereiro, de 1929,
Mussolini restaurou-lhe algumas partes de seus antigos domínios. Desde então, o
Sumo Pontífice, é outra vez "rei". Esta expressão também perfaz o
número 666.
Os nomes de 400
outros têm sido provados em grego, porém, nenhum deles completa o número 666.
8) Ekklesiva Italikav (Ekklesia
Italiká). "Igreja da Itália". A Igreja Católica Romana é a Igreja
Nacional da Itália, como a Episcopal o é da Inglaterra. Igreja da Itália em
grego é igual a 666 (5, 20, 20, 30, 8, 200, 10, 1, 10, 300, 1, 30, 10, 20, 1 =
666).
9) Papeiskovv (Papeiskós) "Papista". Cada um que
aceita o Pontificado do Papa de Roma é um "Papista". É muito
significativo que a palavra grega "Papista" também dá 666. As somas
de outros nomes têm sido provadas, tais como Batista, Adventista, Metodista, etc.,
mas nenhum destes perfaz o número 666, salvo a palavra " Papeiskós"
(80, 1, 80, 5, 10, 200, 20, 70, 200).
II – Hebraicos
10) htimoR (Romith) "Romana", ou seja a
"filha de Roma". O nome profético, favorito para a Igreja Judaica,
foi a "Filha de Jerusalém" ou a "Filha de Sião". A Bíblia
fala também da "Filha de Babilônia", a "Filha do Egito",
etc.; porém, nenhum deles, ou qualquer outra soma de nomes que têm sido
examinados em hebraico, perfaz o número 666, salvo Romith. (Resh eqüivale a
200, vav a 6, men 40, iod 10, 10, tau a 400. Soma 666).
11) ihtimoR (Romithi)
"Romano",
ou "Filho de Roma", em face do elemento central no Papismo ser um
homem – o Papa de Roma. É significativo o fato de que a forma masculina da
palavra "Romithi", indicando em si mesma o Sumo Pontífice, resulte no
número 666.
Nota: Ninguém
poderá encontrar outro poder, cujos vários nomes em hebraico, grego e latim
dêem o total de 666, como a soma dos valores numéricos das letras separadas.
Porém, o Papado como foi visto nestas 11 frases, está selado com este número
profético.
É ainda
bastante significativo, o fato do número do poder papal, ser semelhante ao
número sagrado dado antigamente ao "deus sol". A conclusão lógica a
que chegamos, é que o Papado é o antiga adoração pagã do sol, disfarçado no
Poder Supremo do Cristianismo.
Vale a pena
notar ainda, que domingo (Sunday,
em inglês, e Sontag, em
alemão) era o dia pagão do sol, recebendo seu lugar na Igreja Cristã, como um
usurpador do sábado do Senhor. Apocalipse14:9-12; 15:2; 16:2.
Antes de
concluir esta parte, seria bom saber, que outros nomes têm sido propostos em
hebraico, grego e latim para chegar ao número 666. Em todos os casos, o arranjo
tem sido feito de maneira astuciosa, com as letras destas três línguas, a fim
de produzir o requerido número 666.
Dentre estes
nomes destacam-se: Nero, Martinho Lutero, Mahomé, Napoleão, Bismarck, Kaiser,
Mussolini, Hitler e Ellen Gould White.
O Número Sete na Bíblia e Fora Dela
Há uma frase,
bastante usada entre nós, que declara ser o sete o número da perfeição.
Em seis dias
fez o Senhor os céus, a Terra, o Mar e todas as coisas, e vendo que a sua obra
era perfeita, Ele descansou no sétimo
dia.
Na Bíblia, este
número, tem uma preponderância digna de destaque, aparecendo nada menos de 735
vezes.
No livro do Professor Christian Chen, já anteriormente citado,
pág. 83, ele afirma:
"Sete é o
número da perfeição, geralmente com ênfase espiritual. Em hebraico a palavra
"sete" é "Chevah". Vem da raiz "Sabah", ser cheio
ou satisfeito, ter bastante. Portanto, o significado da palavra "sete"
é dominado por esta raiz, pois no sétimo dia, Deus descansou do trabalho da
Criação. Estava pleno e completo, e bom e perfeito. Nada poderia ser
acrescentado ou tirado dele sem prejudicá-lo. Sete vezes Deus fez o comentário
sobre suas obras, "É bom". Ele estava satisfeito e então descansou. É
o sete, portanto, que sela com perfeição e inteireza aquilo em relação ao qual
é usado".
O Senhor disse
em Gên. 4:15 – "Portanto qualquer matar a Caim, sete vezes será
castigado."
Sete anos Jacó
serviu por Raquel. Gên. 29:18.
No Salmo 119,
verso 164, lemos:
"Sete vezes no dia eu te louvo pela justiça dos
teus juízos".
Em Prov. 24:16
há esta declaração:
"Porque sete vezes cairá o justo, e se
levantará".
Certo dia,
Pedro querendo patentear a Jesus sua bondade pessoal disse: "Senhor, até
quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete
vezes?" A lei mosaica determinava até sete vezes. Mas Cristo vai além e
diz a Pedro: "Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete".
S. Mateus 18:21, 22.
Iríamos muito
longe se fôssemos estudar todas as referências bíblicas ao número sete.
Sete animais
limpos entraram na arca.
Sete anos foram
os de fome e sete os de fartura.
Moisés recusou
sete vezes quando foi chamado para livrar o povo de Deus.
Sete eram as bênçãos e sete
as maldições no antigo Israel. Deut. 7 e 28.
Jesus chorou
sete vezes, e sete foram as suas frases pronunciadas sobre o madeiro.
O livro de
Apocalipse, em seu primeiro capítulo, nos fala nas sete igrejas, que significam
as várias fases históricas da Igreja de Cristo. A Bíblia também nos fala das
sete estrelas, dos sete espíritos, dos sete candeeiros, dos sete anjos e dos
sete selos. Todos esses sete têm uma significação especial, revelam fases
históricas da Igreja até a segunda vinda de Cristo.
Sete são os
dias da semana e esta contagem do tempo é a contagem perfeita, porque foi
estabelecida por Deus.
Sete são as
notas do piano.
Sete as cores
do arco-íris.
Sete as
maravilhas do mundo.
Sete as colinas
de Roma antiga.
Sete os sábios
da Grécia. etc., etc.
perfeito este estudo obrigada por me ajudar com minhas duvidas .Que Deus abençoe este ministério. feliz sábado!
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