sábado, 7 de abril de 2012

Biografias de personagens bíblicos


BIOGRAFIAS



ADÃO



I – Sua origem.

l. Criado do da terra. - Gên. 2:7.

a) É um desafio ao orgulho.

b) O mais poderoso monarca e o miserável Lázaro são UM em sua origem.

2. Recebeu o sopro Divino.

3. Seu lar e companheira.

a) Extenso jardim e frutas e pássaros.

b) Anjos eram seus companheiros e instrutores.

c) O próprio Deus o visitava. – Prov. 8:27-31.



II – Sua queda e a da humanidade.

l. Sua felicidade era condicional. - Gên. 2:16, 17.

a) Adão quebrou a condição, daí os sofrimentos, misérias, morte, terremotos, tempestades etc.

2. Em Adão toda sua posteridade corrompeu-se. - Rom. 3:10-18.

3. Em Adão todos morreram. - Rom. 5:12; 1 Cor. 15 :22.

a) Como de uma semente provém uma floresta, provém de Adão a humanidade.



III – Adão era uma figura de Jesus. – Rom. 5:14, ú.p.

l. Adão é o chefe da família humana; Cristo é o chefe da família da graça. = I Cor. 15:22, 45, 47.

2. Adão caiu, e com ele toda a humanidade; Cristo apresentou-se e morreu, levantando assim a cabeça da posteridade. João 3:16.

3. Quem estiver e permanecer na família do primeiro Adão estará perdido, e quem estiver na família do segundo Adão será salvo. – Rom. 5:17.

a) Por Adão acabamos no túmulo; por Jesus olhamos além--túmulo. - I Cor. 15:19-24; Jó 19:25.

4. Em que família querem permanecer?

A escolha deve ser voluntária e pessoal. - I Ped. 1:10, 11.



UM ESBOÇO DA VIDA DE NOÉ

Gên. 6:8-22.



A Bíblia está cheia de histórias de grandes homens. Todos gostam de ler tais histórias. Uma destas é a de Noé. Podemos aprender boas lições de sua vida.



I – O tempo em que ele viveu.

1. Era um tempo corrupto - v. 5. - O povo não podia pensar retamente. Casamento maculado - v. 2. Havia terror - v. 4, etc. mesmo assim foi possível a tini homem viver retamente.

2. Tempo em que Deus Se entristeceu por haver criado o homem. - v. 6. Imaginai a tristeza de uma mãe ao dar à luz um filho. Assim Deus.

3. Tempo em que Deus decidiu destruir toda a carne. - v. 7. Deus é longâmino, mas não se deixa zombar.



II – O caráter de Noé.

1. Ele foi um homem justo - v. 9. Com toda a violência ao seu redor, Noé tratou a seu próximo retamente.

2. Sua vida foi perfeita. Vivia moralmente num meio imoral. Como o lírio no pântano.

3. Noé andava com Deus. Eis o segredo do sucesso na vida de qualquer cristão.



III – A ordem divina a Noé.

1. Construir uma arca. A parte que lhe tocou. Trabalho.

2. Pôr a família na arca. Belo pensamento da religião do lar.

Noé viveu de uma tal maneira que pôde ganhar e levai- sua família para Deus. - Heb. 2:13.

3. Os animais deveriam ser levados à arca. Uns, para serem usados no sacrifício. Em qualquer circunstância não devemos nos esquecer de dar graças a Deus.



IV – A experiência do dilúvio e o fim da vida de Noé.

1. Salvo na arca. Outros subiram nos montes e clamaram, mas era tarde. Jesus é a arca, refugiemo-nos nEle contra o fogo devorador do futuro.

2. Salvo após o dilúvio. Após o juízo final, andaremos para sempre com Jesus. - Apoc. 14:1-5.

3. A morte de Noé. - Gên. 9 :28,29. Se vivermos cuidadosamente na mocidade, a velhice nos será bela. - Gên. 17:1.



A E ABNEGAÇÃO DE ABRAÃO

Heb. 11:8-19; Luc. 14:33



I - Abraão demonstrou e abnegação obedecendo à voz do Senhor:

1. Deixou suas terrasbens materiais.

2. Deixou Seus parentessuas afeições.

3. Deixou o pecado – a idolatria de seu povo.

4. Tudo isso fez com prontidão. - Gên. 12:1-4.

a) O exemplo no sacrifício de Isaac.



II – Para que Abraão devia assim fazer?

l. Para ir a uma terra nova. - Heb. 11:8.

2. Para fazer um grande trabalho missionário.

3. Para alcançar a verdadeira bênção. - Heb. 11 :10.

a) Alcançou-a e foi abençoado.



III – As lições que devemos aprender.

1. Você ouviu o chamada de Deus? Está pronto a obedecer-Lhe?

2. Estará tão apegado às coisas passageiras deste mundo, que você não pode ver a coroa sobre a tua cabeça?

a) O conselho de Jesus. - Luc. 14:33.

3. Acha ser um sacrifício seguir em obediência a Jesus? E aos Seus mandamentos?

a) O que diz o Senhor. - Salmo 50:5.

4. Seus parentes e amigos impedem você de seguir a Jesus? Mat. 20:37.

5. E você, cristão, esta terra é sua habitação eterna? - Miq. 2:10; Heb. 11:13-16.

a) Você consagrou hoje sua vida a Deus? Poderá cantar de coração o hino: "Tudo, ó Cristo, eu Te entrego"?



DUAS EXPERIÊNCIAS NA VIDA DE JACÓ

Gên. 28:10-17; 32:22-29



I – Deixando o lar.

1. A saudade imensa.

2. A incerteza do futuro.

3. A visão confortadora. – Vs. 12-17, 15.

4. O seu reconhecimento - "Deus está neste lugar". - V. 16.

a) Seja esta a experiência para cada um e especialmente para aqueles que ainda não conhecem a Deus.



II – No meio das lutas. - Gên. 32:29.

1. Como Deus se revelou e abençoou a Jacó?

a) Após grande aflição.

b) Após intensa comunhão com Deus - oração.

c) Após confissão humilde.

2. Qual foi o lugar da bênção?

"Ali" – lugar de comunhão.

3. Aqui estamos, prestes a iniciar as lutas e aflições.

4. Poderá ser este um lugar de bênção? Sim, se estamos prontos a:

a) Consagrar-nos a Ele.

b) Humilhar-nos e confessar nossas faltas.

c) Executar a vontade de Deus. - Deut. 4:29.



ESAÚ E JACÓ



À primeira vista, Esaú é mais atrativo do que Jacó – é mais homem, mais generoso e franco que seu irmão gêmeo. Está escrito: "Amei a Jacó e aborreci a Esaú", e a razão desta declaração do Senhor está contida na história de Esaú.

1. Menosprezou a Sua primogenitura. - Gên. 25:30-34.

Esse privilégio implicava o sacerdócio da família - Êx. 4:22; 19:6, etc., a comunhão com Deus. Porém as coisas espirituais não tinham atrativos para Esaú.

2. Vendeu sua primogenitura. - V. 31. Deu mais valor a um prato de lentilhas que ao seu direito de primogênito. Da família de Abraão viria ao mundo o Messias e esta possibilidade ele vendeu, como séculos depois Judas vendeu Seu Mestre por trinta moedas de prata. Cristo não era uma atração para Esaú.

3. Perdeu a Bênção. - Gên. 27:30. É certo que Jacó enganou para obter a bênção de Isaac e mais tarde colheu o fruto amargo de ser enganado por seus filhos. Ele sabia apreciar a bênção do pai e seu justo valor com todas as vantagens espirituais que ela envolvia. Esaú pensa no presente, e Jacó, no futuro.

4. Não achou lugar de arrependimento. - Heb. 12:16-17. Feita a escolha, não pôde recuperar o perdido. Não pôde fazer Isaac mudar de parecer e conceder-lhe a bênção que havia Perdido por sua insensatez. "O choro e ranger de dentes" foi a sua porção.



A EXPERIÊNCIA DE ELIAS

I Reis 19:1-12



I – A experiência.

1. Essa experiência velo-lhe depois de certos casos.

2. O que Deus lhe perguntou e disse?

a) "O que fazes aqui, Elias?"

(1) A condição de uma caverna. Elias, ali com os ratos, morcegos, corujas etc., nada podia fazer. Ele era um pescador de homens e não de morcegos.

b) "Sai da caverna."

(1) Ele não podia continuar ali.

(2) Tinha de ganhar uma nova experiênciasubir ao monte.

- V. 11.

3. O que ouviu quando estava no monte? – Vs. 11, 12.



II – Estamos na caverna – as aflições do mundo.

1. Deus ordena que saiamos da caverna.

2. O povo de Deus não pode ficar na caverna.

3. Deus quer que subamos à montanha para termos melhor visão.

a) Uma montanha é diferente de uma caverna.

b) Temos melhor visão quanto mais alto subirmos.

c) Respiramos melhores ares.

d) Subir uma montanha requer algum esforço.

4. Subamos ao monte!



III – Algumas experiências do monte.

1. Abraão ganhou uma experiência quando estava no monte sacrificando seu filho Isaac.

2. Moisés no monte viu a Canaã. - Deut. 34:1.

a) Quando subirmos ao monte, Deus nos mostrará a nova Jerusalém.

3. Jesus. - Mat. 14:23; Mar. G:46; Luc. 6:12.

4. Jesus no monte. - Mat. 17:1,2, 4. Transfigurou-Se.

a) É bom estar no monte. - Mat. 17:4; Apoc. 14:1.



IV – Vocês desejam estar nesse monte?

1. Procurando Deus em oração teremos melhor visão.

2. A oração é o meio que nos comunica com Deus.

3. O que é oração.

a) É o abrir o coração a Deus, como a um amigo.

b) É a chave nas mãos da para abrir os celeiros celestiais.



JESUS E JOSÉ



I – Semelhança.

1. Ambos eram filhos bem-amados.

2. Ambos foram enviados para socorrer os irmãos.

3. Ambos foram invejados, traídos, odiados e vendidos.

4. Ambos perdoaram e oraram. "Eles não sabem o que fazem."

5. Ambos foram presos e perseguidos e padeceram.

6. Ambos trouxeram grandes bênçãos para a raça.



II – Diferença.

1. Jesus era santo e imaculado. .

2. Jesus deu livremente a Sua vida como sacrifício.

a) Por este sacrifício trouxe salvação espiritual a todos homens.

3. Jesus estabeleceu um reino espiritual.



A RAINHA ESTER

Est. 5:1-14; Mat. 11:28



I – A redação da história.

1. A exaltação de Ester.

2. A vigilância de Mardoqueu.

3. A exaltação de Hamã.

a) Cria ódio por Mardoqueu.

b) Consegue um decreto para matar os judeus.

4. A petição da rainha Ester.

a) O perigo que corria.

b) Preparou o povo que se entregou à oração e ao jejum.

c) Consegue a primeira entrevista com o rei. O convite.

(1) O rei perde o sono - a leitura das crônicas.

(2) A exaltação de Mardoqueu.

d) No segundo banquete, Ester denuncia Hamã.

(1) A morte de Hamã e a exaltação de Mardoqueu.



II – Jesus – o grande Rei e o homem condenado à morte.

1. O estado do pecador e o perigo. - Rom. 3:23; 6:23.

2. O único meio de escape. - Heb. 2:3.

a) O caminho ao trono é franco. - Heb. 4:14-16.

3. O pecador é convidado. - Mat. 11:28.

4. Quem chegar-se a Jesus não será rejeitado. - Jo. 6:37.

Como você escapará? - Heb. 2:3; Apoc. 12:17; Isa. 51-7-8, 12-14; Dan. 12:1.



JOÃO BATISTA

Mat. 11:1-11



Gostamos de pensar sobre os grandes homens. Quando pensamos nos grandes homens do mundo, João sobressai a todos.

Jesus o disse: Mat. 11:11.



I – Seu nascimento.

1. Anunciado por um anjo de Deus. - Luc, 1:13.

a) A dúvida e o castigo de Zacarias. - vs. 18-20, 22.

b) O hino de louvor de Zacarias. - vs. 59-79.

2. Seu nascimento foi miraculoso.

a) O poder de Deus é maior do que o da natureza.

Ele a fez e pode deixá-la de um lado para um propósito que lhe agrade.

3. Ele nasceu para um fim determinado. - Luc. 1:17.

a) Deus tem um plano para cada vida. - Ester 4 :14.



II – Sua preparação.

1. Educado por seus pais.

a) Era uma dádiva divina, por isso foi educado para Deus.

Ex.: Samuel, Moisés, Timóteo etc.

b) Devemos educar nossos filhos para o santo serviço do Senhor.

2. Comunhão com Deus.

a) Seus dias foram passados nos campos, com Deus.

Os 40 dias de Jesus.

b) Necessitamos abandonar o barulho das cidades e procurar no sossego a comunhão com Deus.

3. Ensinado pelo Espírito Santo. - Jo. 14:26.

4. Sua simplicidade. – Mar. 1:6.

a) Era o costume dos profetas. - II Reis 1:8.

b) Gafanhotos - eram abundantes no Oriente e são alimento lícito. - Lev. 11:22.

c) João vivia uma vida rude, não obstante tornou-se um grande homem para Deus.





III – Seu ministério.

1. Advogou grandes doutrinas fundamentais do Evangelho.

a) Arrependimento. – "Arrependei-vos..."

b) . – "Preparar o caminho para a vinda do Senhor."

c) Batismo. – O primeiro a batizar.

d) Divindade de Cristo – "Eis o Cordeiro de Deus."

e) Expiação. – "Que tira o pecado do mundo."

2. Ele foi um pregador destemido. - Luc. 3:7-10.

a) Sua reprovação a Herodes.

3. Foi um pregador eficiente. - Mar. 1:5.

a) A verdadeira prova da evidência de uma pessoa que prega ou fala do Evangelho está nas almas trazidas a Jesus e não na eloqüência.

4. Ele apontava para a vinda de Jesus. - Jo, 1:26.

a) Esta deve ser a tarefa de cada ministro e membro da igreja.

b) Devemos pôr Cristo na frente. - II Cor. 4:5.

c) Muitas almas ainda hoje clamam: "Queremos ver a Jesus."

5. Seu ministério foi todo de resignação e humildade. - Mar. 1:7; João 3 :30.



IV – Sua morte.

1. Aprisionado por Herodes. - Mat. 14:3.

2. Degolado para satisfazer a Herodias. - Mar. 6:25. - Por ter dito a verdade.

3. Descansou das lutas, mas suas obras seguem-no. - Apoc. 14:13.

4. Faz parte da galeria nobre dos mártires. - Heb. 11.

5. Aguarda a recompensa final. - Heb. 11:36-40.

Tomemos o lugar no serviço do Senhor, como fez João, e seremos recompensados.



A MENSAGEM DE JOÃO BATISTA

João 1:29

Lugares e tempos tornam-se memoráveis quando se acham ligados com Jesus. No caso perante nós, o pregador foi um homem notável, e o seu tema, mais notável ainda.

João pregava sobre Jesus.



I – O verdadeiro mensageiro.

1. Ele Jesus por si mesmo. João não conhecia a Jesus, mas o Espírito Santo O revelara - v. 33.

a) O verdadeiro arauto de Jesus deve ser igual a Jesus Cristo.

(1) Deve olhar pela aparição do Senhor.

(2) Deve regozijar-se em pregar Jesus, a quem ele não viu

mas espera ver.

(3) Deve pregar como veio e como virá.

2. Deve chamar a atenção dos homens a Jesus: "Eis aqui o Cordeiro de Deus."

a) Deve fazer isso clara e fielmente.

b) Deve fazer continuadamente. Deve ser a sua mensagem. João mesmo pregou ainda este sermão "no dia seguinte" V. 35, 36.

3. Deve conduzir seus próprios seguidores a Jesus.

a) João tinha humildade suficiente para aconselhar seus discípulos a deixarem-no e a seguirem a Jesus.

b) Deve pôr Cristo na frente. - II Cor. 4:5.

4. João escondera-se em Cristo.

a) Ele viu essa necessidade. - João 3:30.

b) Reconhecia ser unicamente um convidado do noivo. João 3:29.

Assim não fazem os pregadores de hoje, pois põem as suas teologias e filosofias em primeiro lugar.



II – A verdadeira mensagem.

A mensagem de João foi breve mas enfática.

1. Ele declarou, mostrou Jesus como mandado de Deus.

2. Mostrou Jesus como real e divino sacrifício para o pecado: "O Cordeiro de Deus".

a) Declarou que Jesus era o único que podia tirar o pecado do mundo. Isso é contrário ao romanismo. - João 1:7, 9.

3. Exortou o povo a olhar para Jesus.

a) Assim deve ser feito hoje dos púlpitos.

b) Jesus deve ser apresentado como o sol vivificador.

c) Olhar a Jesus, não aos ministros ou irmãos.



III – A verdadeira recepção da mensagem.

A conduta dos discípulos de João leva-nos à seguinte conclusão:

1. A crer em Jesus como o único que remove o pecado.

2. A seguir a Jesus - v. 37.

3. A seguir a Jesus embora sejamos poucos.

4. A morar com Jesus - v. 39.

5. A sair a contar a outrem de Jesus - vs. 40, 41.



BREVE ESTUDO SOBRE O CARÁTER DO APÓSTOLO PEDRO



Pedro parece mais humano a nós do que qualquer outro caráter bíblico. Um dia ele estava no topo da montanha, para no outro estar no vale. Um dia era fiel, para no outro estar caindo.

Pedro foi justamente o que todos nós somos. Andamos pela mesma estrada pela qual ele andou, mas se formos fiéis, Deus nos conduzirá salvos ao lar, assim como foi com Pedro.



I – A conversão de Pedro. – Jo. 1:41,42.

1. André foi o agente humano – procurou-o.

a) "Achamos" a pérola, o tesouro precioso.

b) "Levou-o a Jesus" – verdadeiro amor pelos seus.

2. O que disse Jesus – Simão (obediente), Jonas (pomba).

a) Deve ser a característica dos seguidores de Jesus.

b) Cephas (pedra), seu temperamento ríspido e fidelidade a Jesus.

c) É uma honra ter um novo nome. - Apoc. 2:17; Isa. 62:2.

3. Devemos, como André, trabalhar para trazer almas aos pés de Jesus.

a) André não sabia que Pedro algum dia seria um grande pregador.

b) Quando trazemos uma alma para Jesus, não sabemos os planos de Deus para ela.



II – A chamada de Pedro para o serviço. - Mat. 4:18-22.

1. Sendo chamado, logo atendeu – prontidão.

a) Muitos hesitam, como fez Moisés.

b) Alguns apresentam desculpas. - Luc. 14:15-20.

2. Cristianismo implica deixar alguma coisa.

a) Exemplo de Bartimeu, o cego. - Mar. 10:46-52.



III – O contato diário de Pedro com Jesus.

1. Por três anos e meio, teve o glorioso privilégio de andar ao lado de Jesus.

2. Conheceu de perto a majestade de Jesus. - II Ped. 1:15.

a) Andando sobre as ondas.

b) No monte da transfiguração.

c) Confessando-O: "Tu és o Cristo!"

d) Vendo, em parte, Sua luta no Getsêmani.

3. O cristão que entra em contato diário com Jesus por intermédio de Sua Palavra, e oração, pode testificar do poder de Jesus na sua vida.



BREVE ESTUDO SOBRE O CARATER DO APÓSTOLO PEDRO



I – A queda de Pedro. - Luc. 22:52-54.

1. Ele havia votado morrer antes que negar a Jesus – confiança própria.

a) Estamos sujeitos a cair também. - I Cor. 10:12.

2. Na sombra da cruz Pedro não pôde guardar sua promessa feita um pouco antes.

a) Nós fazemos votos ao seguirmos a Jesus, mas na hora escura das provações, às vezes somos-lhes infiéis.

b) Devemos confiar em Jesus. - Sal. 23:4.

3. Quatro coisas fizeram Pedro negar a Jesus:

a) Confiança própria.

b) Falta de oração.

c) Seguia a Jesus de longetemor humano.

d) Estava em terreno impróprio.

4. Com o olhar de Jesus, Pedro reconhece a falta.



II – Pedro com Jesus depois da ressurreição.

1. Imaginai a tristeza e a vergonha de Pedro depois de haver negado a Jesus.

a) Apesar de tudo isso ele amava a Jesus; após a ressurreição foi o primeiro a entrar no sepulcro. - Jo. 20:1-6.

2. A mensagem especial de Jesus. - Mar. 16:5, 7.

a) Jesus não queria que Pedro viesse a pensar que o Mestre não fizesse mais caso dele.

b) Era um toque de amor ao coração desconfiado.

3. A afirmação do arrependimento de Pedro. - Jo. 21:15-17.

a) Três vezes havia negado o Mestre, e três vezes Jesus lhe pediu a certeza de seu amor, lealdade e arrependimento.





III – Os últimos acontecimentos na vida de Pedro.

1. Pentecostes - Pregou a milhares. - At. 2 e 3.

a) Perdeu o temor humano. - At. 4:19, 5 :29.

2. Seu zelo missionário - Suas viagens.

a) Seu encontro com Cornélio. - At. 10.

3. Sua morte. - Jo. 21:18, 19. - A tradição.

a) Com o auxílio do alto, Pedro venceu os obstáculos da vida e tornou-se um grande homem e um vaso escolhido. Assim seja conosco! - II Cor. 12:7-10.

b) Jesus mandou Pedro e pôs sobre ele uma cruz que lhe será trocada por uma coroa. - I Ped. 5:4.



OS PASSOS NA QUEDA DE PEDRO

Luc. 22:54-62; Núm. 32:23



em cada vida tempestade.

I – As causas de sua queda.

1. Confiança própria. - vs. 32, 33.

a) Isso é um grande perigo. - I Cor. 10:12.

b) Devemos sempre temer. - Prov. 28:14.

2. Falta de oração. - Mat. 26:36-41.

a) Devemos vigiar e orar. - I Tess. 5:17; I Ped. 5:8, 9.

b) A oração é a chave nas mãos da .

3. Seguia a Jesus de longe. - v. 54.

a) João seguia a Jesus de perto. - Jo. 18:15, 16.

b) Também é um grande perigo.

(1) Satanás pode mais facilmente derrotar uma alma do que muitas.

(2) Seguindo a Jesus, sigamo-Lo bem de perto, olhando a Ele - Heb. 12:1, 2.

4. Estava em terreno impróprio. - V. 55.

a) Um cristão não pode tomar parte com os ímpios. - Sal. 1:1, 2.

b) Não deve ir às suas diversões.

c) Um pequeno pecado leva-nos a cometer outros maiores. Exemplo de Pedro.

d) Devemos confessar a Jesus onde quer que estivermos.



II – A causa do seu arrependimento. - Vs. 61, 62.

1. O olhar de Jesus.

a) Este foi como um relâmpago no meio das trevas.

b) Fora uma esperança, graça e consolação.

2. Pedro sentira a conseqüência de seu pecado. - Núm. 32:23.

3. Chorou, prova de seu arrependimento sincero.

a) Como morreu Pedro.

4. Se conhecermos a nossa falta, choraremos, arrependidos porque "bem-aventurados os que choram".

5. Sejamos leais a Jesus sempre e em todas as coisas olhando a Ele e resistamos ao diabo e ele fugirá de nós.



A SÚPLICA DE BARTIMEU, O CEGO

Mar. 10:46-52



I – Quem era ele?

1. Um cego do corpo, mas não da alma.

a) Via coisas que nem Anás, nem Caifás, nem os escribas e fariseus chegaram a ver.

b) Via pela a Jesus como o verdadeiro Salvador prometido. - Isa. 35:3-6.

c) Pela vira os assombrosos milagres de Jesus.

d) Era uma infantil, mas robusta. - Jo. 20:29.



II – Onde estava ele?

1. No posto de seu dever.

2. No lugar da oportunidade.

3. No lugar em que Jesus passou e pela última vez.

a) Jesus ainda passa entre os homens pelas admoestações dos amigos, pelas exortações do pregador, pela doença e pela morte.

b) Devemos nos assentar no lugar onde Jesus passa, onde se a Sua Palavra e se reúne Seu povo.

c) Quem profana o Dia do Senhor, descuida-se da leitura da Palavra e recusa orar, não se assenta junto ao caminho onde Jesus passa.



III – O que queria ele?

1. Que Jesus lhe abrisse os olhos do corpo.

2. As dificuldades que teve de enfrentar.

a) Uns admoestavam-no a que não molestasse a Jesus.

b) Outros mandavam-no calar-se.

(1) Estes não sabiam quão grande era a miséria de ser cego; ele o sabia.

(2) As belezas naturais eram-lhe desconhecidas.

3. Todos os que desejam ser salvos devem notar bem a conduta de Bartimeu.

a) Como ele, não devemos nos importar com o que os outros pensem e digam de nós, nem com os escárnios e zombarias. - João 15:18-20.

b) Outros dirão: "É muito cedo"; ou "Não abandones a religião dos teus pais" ; mas em tais ocasiões devemos clamar como Bartimeu. - Sal, 119:18.

4. O conforto de Jesus. - V. 49.

a) Grandes problemas ocupavam-lhe o espírito – ia a Jerusalém para morrer; no entanto, interrompeu a sua viagem para prodigalizar conforto a um sofredor.

b) Se no mundo não encontramos conforto e paz, o mesmo Jesus, que passa, nos diz: "Tende bom ânimo", "Vinde a Mim" e "Quem vem a Mim não o lançarei fora".

5. Jesus o cura. - Vs. 51, 52.

a) Aquela mesma mão ainda está pronta a se estender para curar nossa cegueira espiritual.



IV – O que fez ele?

1. Antes de chegar a Jesus deixou tudo. - V. 50.

a) Assim foi o filho pródigo.

b) Assim foi com os primeiros discípulos.

c) Hoje ainda devemos deixar tudo que nos impeça aproximar-nos de Cristo.

2. Chegando-se a Jesus, seguiu-O. - V. 52.

a) Aquele que recebe tal graça de Jesus deve acompanhá-lO aonde quer que Ele queira conduzi-lo.

b) O mesmo que lhe deu a vista não o enganará; estará com ele "até o fim do mundo".

c) Assim fazendo mostramos nossa gratidão. - Mar. 5-18-20.

3. Supliquemos do íntimo de nossa alma: - Senhor, abre os meus olhos!



O PUBLICANO DE JERICÓ ACHADO

Luc. 19:9



I – Obstáculos.

1. Dificuldade popularum publicano.

2. Dificuldade moralum pecador.

3. Dificuldade de negóciorico.



II – Auxílios.

1. Ele possuía um desejo de ver a Jesus.

2. Ele fez um esforço para ver a Jesus.

3. Ele estava desejoso de obedecer a Jesus.



III – Resultados.

1. Uma grande confissão.

2. Uma grande restituição.

3. Uma grande verdade proclamada. - v. 10.









QUEM ERAM OS FARISEUS

Mat. 23



Cristo arrancou-lhes a máscara da hipocrisia e revelou-os aos Seus discípulos na hediondez e baixeza do seu caráter. Jesus apresenta os sinais com que são identificados em todos os tempos. "Não julgueis segundo as aparências".



1. Preeminência.

a) Usurparam posição privilegiada (v. 7).

b) "Amam os primeiros lugares" (v. 6).

2. Incoerentes.

a) Pregam o bem e não o praticam (v. 3);

b) Praticam o mal e o negam;

c) Palavras sem atos; atos sem palavras (Prov. 19:5).

3. Vaidosos.

a) Fazem o bem para serem vistos pelos homens;

b) Buscam louvores e aplausos (v. 7).

4. Comodistas.

a) v. 4;

b) Mandatários.

5. Desumanos.

a) v. 14;

b) Isa. 10:1; Jo. 10:10.

6. Cegos.

a) v. 19;

b) Cegos para engolir camelos; de visão para coar mosquitos! enxergam quando querem ou quando lhes convém! . . .

7. Injustos.

a) Fazem uma coisa e omitem outra (v. 19);

b) Soltam Barrabás e crucificam Cristo!

c) Rom. 1:18.

8. Hipócritas.

a) O exterior não corresponde ao interior (v. 23);

b) Sepulcros caiados (v. 27; II Tim. 3:5).

9. Orgulhosos.

a) Pretendem ser Rabis (mestres), doutores da lei, consultores jurídicos religiosos;

b) Vazios de bom senso e amor cristão (v. 12).

10. Egoístas.

a) Pensam mais em si mesmos que nos outros;

b) Tratam mais de suas comodidades que das do próximo (Ez. 34:2-11).


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