O QUE É UM SERMÃO
“Trinta minutos capazes de
ressuscitar os mortos.” (Bruskins).
É mais do que dizer alguma coisa, é fazer alguma coisa, ao
pregador e ao povo. Se isso não
acontecesse a mensagem é um fracasso.
A palavra sermão diz-se que significa IMPULSO.
É mais do que um discurso acerca de Deus, é mais do que o
desenvolvimento de um pensamento teológico: é o fluir de uma vida. Deve ser o apelo do Todo-Poderoso aos filhos
e filhas de uma raça perdida.
Os sermões são ferramentas variadas que atendem às necessidades
específicas.
O sermão é o pregador em
dia. Deve Ter um objetivo. É a pregação
da Palavra de Deus e não as opiniões e tradições dos homens, não fábulas
aprazíveis ou histórias sensacionais. Deve
ensinar verdades práticas, o amor e o poder de Jesus Cristo.
O tema maravilhoso: A
Segunda Vinda do Filho do Homem.
O tema para qualquer
situação e lugar: Jesus.
Dois sentidos bíblicos: Kerigma - anunciar, proclamar (na
praça).
Didaké -
ensinar, instruir.
Pattison: Verdade que
persuade.
Blackwood: Verdade que
satisfaz necessidades.
Brooks: A comunicação da
verdade por uma personalidade.
O sermão não é para
promover o pregador, mas o assunto da Mensagem de Jesus.
o uso do púlpito
“O púlpito é a glória do pastor”. Disse alguém.
O púlpito adventista é para anunciar as boas novas da
salvação em Jesus, ensinar as verdades das Escrituras e guiar o povo ao
cumprimento da missão Evangélica.
O púlpito não é lugar de
brincadeira e pilhérias. Não deve ser
usado levianamente ou despreparadamente.
Não é lugar para ofensas e acerto de contas pessoais. Não deve ser usado para criticar
pessoas. Não é lugar para desabafo de
emoções reprimidas de ira, desgosto, rixas e revanches, mas nele pode
extravasar o coração rendido a Deus para cativar corações para Deus. É um lugar de equilíbrio entre sentimento e
razão. Sermões muito sentimentais têm
efeito questionável. Ao ocupá-lo,
deve-se estar descansado, nunca desanimado e jamais em pecado. Antes de subir ao púlpito é propiciada
ocasião de colocar a vida em dia com Deus e a seguir ordená-la perante
Ele. Nem sempre um sermão pode agradar,
mas deve sempre semear a verdade, compungir o coração ou convencer da
verdade. Quem sobe ao púlpito assume a
posição de porta voz do Espírito de Deus.
Cuidar com gírias e expressões pesadas.
O púlpito não é para a defesa própria ou condenação dos outros. Nele não se deve ser longo para não cansar,
não atrasar para não aborrecer e não abreviar demais para não ser
insuficiente. Não debata quando for
interpelado no púlpito por um ouvinte, mas disponha-se a tratar do assunto
outra hora. Seja sincero. Não tenha medo. Não se envergonhe. Diga o que Deus o impressionou a dizer. E “ai de nós se não pregarmos o Evangelho”.
(TEXTO PARA DISCUSSÃO_
pontos importantes
O pregador é um homem com a vida em dia. Tudo nele fala de uma forma positiva ou
negativa. Seu interior e exterior devem
ser de um nível mais elevado. Deve estar
asseado, roupas bem cuidadas, passadas, unhas limpas e aparadas, sapatos
limpos, cabelos e barba aparados ou cortados, dentes cuidados e limpos. Bíblias rasgadas e sujas desrecomendam o
pregador. Manuseie a Bíblia com
dignidade sem açoitá-la ou esmurrá-la.
Não socar o púlpito. Não apontar
insistentemente o púlpito nem olhar fixamente para um ponto ou pessoa da
congregação. Não olhar para o infinito
mas pousar normalmente os olhos acompanhando a reação dos ouvintes. Não debruçar-se no púlpito descansando sobre
ele nem postar-se em repouso sobre uma perna só. Não gesticular em demasia mas ajustar o movimento
dos braços e mãos ao significado do que se diz.
Evitar balançar-se ou andar sem sentido sobre a plataforma. Não ficar de pés juntos com em posição de
sentido nem muito abertos. Não cruzar as
pernas ao sentar nem abri-las demais.
Mulheres devem usar vestidos um pouco mais longos e roupas o mais
compostas possível.
VOZ: A voz deve ser ajustada de acordo com a necessidade
da congregação no que se refere ao volume.
A expressão da voz deve ser
adequada ao assunto. De acordo com o relato ou intenção do pregador de
chamar atenção para algum ponto, ela deve ser: forte, suave, alta, baixa,
sentimental, etc. A modulação é
importante para que a congregação não se canse.
TEMAS: Devem ser de acordo com a congregação ajustando-se
o assunto às necessidades dos que ouvem.
recursos do pregador
IMAGINAÇÃO: “O pregador
sem imaginação é o mesmo que um cantor sem voz, ou um pintor cego, ou um músico
completamente surdo.” (S. Bueno).
ILUMINAÇÃO: Criação de
idéias, figuras, expressões e aproveitamento das circunstâncias.
Figuras retóricas e de
pensamento.
Ilustrações visuais e
descritas.
ferramentas
A Bíblia, livros do
Espírito de Profecia, Chave e Concordância Bíblica, Dicionários, Comentários
Bíblicos, Recursos da Lingüística, Exegese e Hermenêutica. Meditação.
Oração. O Poder do Espírito
Santo. Outros.
a autoridade bíblica
1 - Sermão Bíblico
Direto. (textual) e (expositivo).
2 - Sermão Bíblico
Indireto. (temático).
3 - Casual
4 - Combinado.
pregação bíblica
I - 1. É um sermão baseado numa passagem bíblica, quer curta, quer longa.
2. Busca aprender o significado básico, primário da
passagem.
3. Relaciona o significado com o contexto da passagem.
4.Aprofunda-se para que a infinita, universal verdade brote da
passagem.
5. Organiza essas verdades firmemente
em torno de um tema central.
6. Usa os elementos retóricos de explanação.
argumentação
ilustração
aplicação para familiarizar o ouvinte
com a passagem.
7. Procura persuadir
o ouvinte a obedecer à verdade da
passagem.
Isto é o resumo do que
Farie D. Whitesell apresenta em seu livro Power
in Expository Preaching (Westwod - N. J. Revell- 1963).
A pregação bíblica é a comunicação falada da verdade
divina e seu propósito é a perrsuação.
II - A AUTORIDADE DA
PREGAÇÃO BÍBLICA
H. C. Brown Jr., em seu
livro A Quest for Reformation in
Preaching, diz de modo muito enfático que a autoridade de um sermão está no
uso da Bíblia.
“Desde que o único
documento autêntico para um conteúdo autorizado acerca da revelação pessoal de
Deus é a Bíblia, a tarefa do pregador é usar corretamente a Bíblia na
preparação e na pregação do sermão.” (p. 35).
III - CLASSIFICAÇÃO DOS
SERMÕES À BASE DO USO DA BÍBLIA
H. C. Brown Jr. em seu
pequeno livro Sermon Analysis for Pulpit Power (Broadman Press, Nashville,
Tennessee - 1971) classifica os sermões em graus ou níveis de Autoridade
Bíblica.
1. SERMÃO BÍBLICO DIRETO
Ele diz o mesmo que a
passagem.
Exemplos: Motivação Múltipla - Wilber Alexander.
O sermão é sobre a conveniente motivação do discipulado
cristão.
Texto usado: II Coríntios
5:14, 15 e 21.
(14) Porque o amor de
Cristo nos constrange; porque consideramos que se um morreu por todos, logo
todos morreram.
(15) E que Ele morreu por
todos, para que aqueles que vivem, doravante não vivam para si mesmos, mas para Aquele que morreu por eles, e
ressuscitou.
(21) Porque Ele se fez pecado por nós.
Àquele que não conheceu pecado; para que por Ele pudéssemos ser feitos justiça de Deus.
Dr. Charles Koller - Disse: “A única pregação de valor do
púlpito cristão é a pregação expositiva”.
Sermão expositivo -
Definição:
Veja: Bibliografia do
Curso P. E.
A Treatise of Homiletics (Kidder).
Homiletics and Pastoral Theology (Shedd).
A Treatise on the Preparation and Delivery of
Sermons (Broadus) 1889.
2. SERMÃO BÍBLICO INDIRETO
O pregador parte da idéia central da passagem.
O pregador podeadicionar, suplementar, expandir, reduzir,
comparar, contrastar, mas deve estar seguro de que não faz violência à
verdade do texto.
Exemplos: A Luz do Mundo.
Este sermão é sobre as
maneiras pelas quais um cristão pode apresentar ao mundo o poder do Evangelho.
Texto usado: Mt 5:14-16.
(14) Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade edificada
sobre o monte.
(15) Nem se acende uma
vela, e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos os que
estão dentro da casa.
(16) Assim resplandeça a
vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem
a vosso Pai que está nos céus.
Implicações: A luz pode
significar uma porção de coisas e o pregador pode desenvolver muitos
pensamentos que não estão explicitamente declarados na própria passagem.
Blackwood comenta que os
maiores pregadores do mundo têm sido temáticos.
Veja: “A Preparação de Sermões”. por Blackwood.
Harry Emerson Fosdick: Pai
do método temático dos tempos modernos.
3 . SERMÃO BÍBLICO CASUAL
Nele o pregador faz uso
livre da Bíblia.
Exemplos: Âncoras
da Alma - por James S. Stewart.
Primeira
âncora: Freqüência à igreja.
Segunda
âncora: Laços e afeições domésticos.
Terceira
âncora: A Bíblia.
Quarta
âncora: Oração.
Agora demos uma olhada no
texto original.
Texto usado: Atos 27:29.
“E receosos de que
fôssemos atirados contra lugares rochosos, lançaram na popa quatro âncoras, e
oravam para que rompesse o dia.”
A conclusão óbvia é que
este sermão não tem senão pouca autoridade bíblica.
4. COMBINAÇÃO DE SERMÃO
BÍBLICO (ou Sermão Bíblico Combinado)
Em uma combinação usa-se
os três tipos acima descritos.
5. SERMÃO BÍBLICO
CORROMPIDO
Neste tipo de sermão o
pregador abusa da Bíblia por interpretação descuidada, deturpando, pervertendo
doutrinas para acomodar crenças denominacionais.
Exemplo: A
Liberdade da Cruz
Texto
usado: Colossenses 2:14.
“Tendo cancelado o escrito
de dívida , que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era
prejudicial, removeu-o inteiramente,
encravando-o na cruz.
O pregador diz que a Lei
de Deus desapareceu na cruz do Calvário e hoje os crentes estão sob a liberdade
da graça.
IV - O PROCEDIMENTO NA
PREPARAÇÃO DE UM SERMÃO BÍBLICO
Donald Miller em seu livro
The Way to Biblical Preaching (Abingdon
Press - New York - 1957) apresenta a sugestão que é sumarizada abaixo.
A - INVESTIGAÇÃO é o
primeiro passo (Exegese).
a. Contexto bíblico
b. contexto do livro
c. Contexto imediato - o capítulo ou porção à
qual pertence a passagem.
d. O conteúdo da própria passagem.
· não se dirija a comentários.
· leia a passagem várias vezes.
· leia-a em diferentes traduções.
B - INTERPRETAÇÃO é o
segundo passo (Hermenêutica).
Você deve responder algumas
perguntas:
a. Qual o significado do texto para os
leitores originais?
b. O que o autor desejava dizer à sua
congregação?
c. Ambiente histórico.
C - APLICAÇÃO é o terceiro
passo (Homilética).
O pregador deve responder
às perguntas:
a. O que o texto me diz hoje?
b. Que advertência, promessa, ensino, etc, o
texto tem para os ouvintes de minha congregação? Para o nosso mundo presente?
H. C. Brown Jr. no livro Sermon Analysis for Pulpit Power
(referência dada antes) adiciona alguns proveitosos comentários sobre o método
apresentado por Donald G. Miller:
1 - No estudo bíblico para
a preparação do sermão, a primeira tarefa é localizar o texto para a
ocasião. A idéia original e o texto são
os mesmos.
CENTELHA MOTIVACIONAL
A idéia do sermão,
todavia, pode começar em uma estrutura não bíblica, conforme as necessidades do povo, um planejado programa de pregação, a vida e experiências do pregador, ou lampejo de discernimento ou inspiração.
2 - Após Ter a idéia
original e o texto, leia o texto repetidamente em sua tradução bíblica
favorita.
Texto e idéia - Não há
substituto para o conhecimento exato do que o seu texto diz.
Em seguida, leia seu texto
repetidas vezes em um número de outras versões bíblicas.
Várias versões contêm
diferentes ênfases.
3 - Pense, medite, e pregue sobre o seu texto.
· Viva com o seu texto até
que ele viva com você.
· Sature-se com o texto.
HERMENÊUTICA
4 - Interprete o texto
para si mesmo.
Faça isso afirmando por
escrito o que você crê ser o significado
de cada verso.
Tente também afirmar o
significado de seu texto fraseando tal significado em uma curta sentença declarativa.
5 - Finalmente, volte-se
para os melhores livros de pesquisa disponíveis.
V - DEZ DIRETRIZES PARA A
CONSTRUÇÃO DO ESQUELETO
1.
O Texto Bíblico.
2.
A idéia central
do texto. (Ela está escrita sempre no
tempo passado-pretérito).
3.
O tema ou assunto tirado do texto.
4.
A tese. (É uma afirmação no tempo presente da idéia
central do texto).
5.
O propósito. (O objetivo do texto escriturístico).
6.
Os pontos do
corpo do sermão, extraído simultaneamente do título e do texto.
7.
A conclusão.
8.
O apelo.
9.
A introdução.
10. O
título. (A essência ou total dos quatro primeiros
ítens).
UM SERMÃO COMUNICA:
7% Palavras.
38% Maneiras de Pregar.
55% Expressão
da face e movimentos corporais.
(O
Ministério, Out / 89).
|
É
FÁCIL FAZER UM SERMÃO!
1. Você precisa estar entusiasmado com a VERDADE. O entusiasmado é 50% do sermão!
2. Você precisa saber O QUE pregar:
a. Veja a necessidade da congregação.
b. Anote as datas especiais.
c. Observe o calendário homilético (se houver).
d. Registre sua centelha inspirada.
3. Pesquise o texto sozinho:
a. Investigue-o.
b. Interprete-o.
c. Aplique-o.
4. Use as ferramentas do sermão: Dicionários,
comentários, etc.
5.
Faça as
perguntas ao sermão de acordo com o seu assunto e objetivo: Como? Quando?
Quem? Por que? Onde? etc.
6. Tendo o assunto geral e específico defina o
seu objetivo geral e específico.
7.
Agora,
esboce seu sermão estabelecendo os pontos principais ou as teses do sermão (I,
II, III, IV, etc).
8. Desenvolva as teses usando ilustrações,
conclusões e apelos parciais.
9. Cuide com a seqüência lógica do esboço
fazendo ligação entre as partes.
10. Elabore a sua conclusão:
a. Resumo da mensagem.
b. Exemplo testemunho, etc.
c. Apelo - NÃO DEIXAR DE FAZER JAMAIS!
11. Pôr fim, faça sua introdução que objetiva:
a. Estabelecer terreno comum com os ouvintes.
b. Despertar o interesse.
c. Introduzir o assunto de forma aceitável.
12. Revise tudo o que você fez e com o mesmo zelo
e espírito de oração que o dirigiu até aqui, apare as arestas, aperfeiçoe as
ilustrações, etc.
LEMBRES-SE: Se você achar que não
ficou muito artístico, considere que “um sermão não é uma obra de arte para ser
contemplada mas um pedaço de pão para ser comido”. No mínimo faça-o atraente, nutritivo e
gostoso. Alimente as ovelhas.
(Pontos
para discussão)
Pr. Demóstenes
pregação expositiva
PROPÓSITOS GERAIS:
1. Formação de Caracteres
2. Relacionar, Confrontar a Palavra com a Vida Diária.
3. Orientar a Conduta.
4. Promover Informação e Conhecimento.
5. Esclarecer os Deveres do Homem.
6. Promover Instrução Espiritual.
PROPÓSITOS ESPECÍFICOS:
1. Sarar Corações Feridos.
2. Fazer Consciência no Homem da Presença Divina.
3. Desenvolver Consciência Social.
4. Fazer o Homem Consciência da sua Alma.
5. Demonstrar no Homem a sua Necessidade Espiritual.
6. Despertar a Manifestação da Graça Cristã em Todos.
7. Combater o Erro.
8. Explicar as Verdades Bíblicas.
9. Promover Comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito
Santo.
CONCLUSÃO:
Entendendo a importância da Pregação Expositiva e a
função vital da presença e poder do
Espírito Santo na vida e mente do pregador e perante esses sagrados propósitos
da Mensagem bíblica, poderemos concluir e sentir quão santa e sublime é a OBRA
DO PREGADOR CRISTÃO:
1. Como ele desperta a vontade (Apóstolo).
2. Como ele aprova as consciências (Profeta).
3. Como ele cativa os corações (Evangelista).
4. Como ele cuida das almas (Pastor).
5. Como ele informa às mentes (Professor).
Paulo - Atos
20:24-27.
CARACTERÍSTICAS DE UMA
PREGAÇÃO:
1. Unidade: Coordenação de
partes de um trabalho artístico.
2. Coerência: Não Ter
pontos contraditórios.
3. Proporção: Tempo
suficiente para cada parte.
4. Escriturística: Com
base na Escritura.
5. Construtiva: Benéfica
edificante.
6. Persuasiva:
Convincente.
8. Pessoal: Que atinja as necessidades pessoais com as
quais estamos envolvidos.
PROCESSOS RETÓRICOS NA FORMAÇÃO DE UM SERMÃO:
Narração
Interpretação
Ilustração
Aplicação
Argumentação
Exortação
DEFINIÇÃO:
T. Harwood Pattison - (Verdade que persuade).
Pregação é a comunicação
falada da verdade com vistos a persuadir.
H. Ward Beecher - Contrasta o ensino com a
pregação e diz: O ensino imparte o conhecimento. A pregação
transforma vidas.
Andrew W. Blackwood - (Verdade que satisfaz
necessidades).
Pregação é a verdade divina expressa por uma personalidade
escolhida para satisfazer as necessidades humanas.
Phillips Brooks - (Verdade e
personalidade).
(Conferência de Ysle)
|
A verdade que proclama é a que se vive. “De um homem para os homens” = Transmissão de
uma experiência pessoal.
o ministério do pregador
O PREGADOR É:
I - Um Mordomo: Mensagem e Autoridade.
II - Um Arauto: Proclamação e Apelo.
III - Testemunho: Experiência e Humildade.
IV - Um Pai: Amor e Bondade.
V - Um Servo: Poder e Motivo (razão).
I -
Mordomo: Não é um profeta nem um apóstolo: Êx 7; Êx 4; Dt 18; Lc 9:1,
2:10. Ref. bíblica para Mordomo: 1Co
4:1,2. No Velho Testamento: Gn 41, 43,
44; Is 22:15. Dn 1:8-16.
Lc 8:3; Mt 20:1,8; Lc
16:1-9.
1Co 9:16,17: Fidelidade
do Mordomo.
II - Arauto: Ref. bílbica:
1Co 1:21 ,23
- keryssomem.
1Tm 2:7; 2Tm 1:11 - keryx-kerysso...
V. T.: Gn 41:43; Et 6; Dn 3.
N. T.: Mc 1:2.
III - Testemunha: Ref. bíblica: At 20:24,31; 2Jo 15:26,27.
Experiência: V. T.: Jr
32; Rt 4; Jr 29 (Deus). N.T.: Jo 1:32;
3:11-13; Rm 1:9; Fl 1:8. Ref.: At 26 (Quando Paulo tornou-se testemunha).
Humildade: Jo
1:7,8,15,19,35-42; Jo 3:25-30.
IV - Pai: Mt 23:6-9 (explique).
Ref. bíblica: 1Co
4:14,15.
Características: Mt
11:29; Jo 2:25; 1Co 4:21; 1Co 4:16; Rm 10:1.
V - Servo: Ref. bíblica:
1Co 3:5, Diácono,
ministro, servo, servente.
Serviço voluntário: Lc
10:40, Jo 12:2; Mc 15:41.
Cumprindo ordens: Mt
22:13; Jo 2:5,9; Rm 13:4.
Poder: 1Co 1:17; 2:5.
Motivo: 1Co 1:29-31.
Nenhum comentário:
Postar um comentário