sábado, 14 de abril de 2012

Como melhorar e criar sermões


O QUE É UM SERMÃO




“Trinta minutos capazes de ressuscitar os mortos.” (Bruskins).

É mais do que dizer alguma coisa, é fazer alguma coisa, ao pregador e ao povo.  Se isso não acontecesse a mensagem é um fracasso.

A palavra sermão diz-se que significa IMPULSO.

É mais do que um discurso acerca de Deus, é mais do que o desenvolvimento de um pensamento teológico: é o fluir de uma vida.  Deve ser o apelo do Todo-Poderoso aos filhos e filhas de uma raça perdida.

Os sermões são ferramentas variadas que atendem às necessidades específicas.

O sermão é o pregador em dia.  Deve Ter um objetivo. É a pregação da Palavra de Deus e não as opiniões e tradições dos homens, não fábulas aprazíveis ou histórias sensacionais.  Deve ensinar verdades práticas, o amor e o poder de Jesus Cristo.



O tema maravilhoso: A Segunda Vinda do Filho do Homem.
O tema para qualquer situação e lugar: Jesus.



Dois sentidos bíblicos: Kerigma - anunciar, proclamar (na praça).
                                   Didaké - ensinar, instruir.



Pattison: Verdade que persuade.
Blackwood: Verdade que satisfaz necessidades.
Brooks: A comunicação da verdade por uma personalidade.



O sermão não é para  promover o pregador, mas o assunto da Mensagem de Jesus.





o uso do púlpito




“O púlpito é a glória do pastor”.  Disse alguém.

O púlpito adventista é para anunciar as boas novas da salvação em Jesus, ensinar as verdades das Escrituras e guiar o povo ao cumprimento da missão Evangélica.

O púlpito não é lugar de brincadeira e pilhérias.  Não deve ser usado levianamente ou despreparadamente.  Não é lugar para ofensas e acerto de contas pessoais.  Não deve ser usado para criticar pessoas.  Não é lugar para desabafo de emoções reprimidas de ira, desgosto, rixas e revanches, mas nele pode extravasar o coração rendido a Deus para cativar corações para Deus.  É um lugar de equilíbrio entre sentimento e razão.  Sermões muito sentimentais têm efeito questionável.  Ao ocupá-lo, deve-se estar descansado, nunca desanimado e jamais em pecado.  Antes de subir ao púlpito é propiciada ocasião de colocar a vida em dia com Deus e a seguir ordená-la perante Ele.  Nem sempre um sermão pode agradar, mas deve sempre semear a verdade, compungir o coração ou convencer da verdade.  Quem sobe ao púlpito assume a posição de porta voz do Espírito de Deus.  Cuidar com gírias e expressões pesadas.  O púlpito não é para a defesa própria ou condenação dos outros.  Nele não se deve ser longo para não cansar, não atrasar para não aborrecer e não abreviar demais para não ser insuficiente.  Não debata quando for interpelado no púlpito por um ouvinte, mas disponha-se a tratar do assunto outra hora.  Seja sincero.  Não tenha medo.  Não se envergonhe.  Diga o que Deus o impressionou a dizer.  E “ai de nós se não pregarmos o Evangelho”. (TEXTO PARA DISCUSSÃO_





pontos importantes




O pregador é um homem com a vida em dia.  Tudo nele fala de uma forma positiva ou negativa.  Seu interior e exterior devem ser de um nível mais elevado.  Deve estar asseado, roupas bem cuidadas, passadas, unhas limpas e aparadas, sapatos limpos, cabelos e barba aparados ou cortados, dentes cuidados e limpos.  Bíblias rasgadas e sujas desrecomendam o pregador.  Manuseie a Bíblia com dignidade sem açoitá-la ou esmurrá-la.  Não socar o púlpito.  Não apontar insistentemente o púlpito nem olhar fixamente para um ponto ou pessoa da congregação.  Não olhar para o infinito mas pousar normalmente os olhos acompanhando a reação dos ouvintes.  Não debruçar-se no púlpito descansando sobre ele nem postar-se em repouso sobre uma perna só.  Não gesticular em demasia mas ajustar o movimento dos braços e mãos ao significado do que se diz.  Evitar balançar-se ou andar sem sentido sobre a plataforma.  Não ficar de pés juntos com em posição de sentido nem muito abertos.  Não cruzar as pernas ao sentar nem abri-las demais.  Mulheres devem usar vestidos um pouco mais longos e roupas o mais compostas possível.

VOZ: A voz deve ser ajustada de acordo com a necessidade da congregação no que se refere ao volume.  A expressão da voz deve ser  adequada ao assunto. De acordo com o relato ou intenção do pregador de chamar atenção para algum ponto, ela deve ser: forte, suave, alta, baixa, sentimental, etc.  A modulação é importante para que a congregação não se canse.

TEMAS: Devem ser de acordo com a congregação ajustando-se o assunto às necessidades dos que ouvem.





recursos do pregador


IMAGINAÇÃO: “O pregador sem imaginação é o mesmo que um cantor sem voz, ou um pintor cego, ou um músico completamente surdo.” (S. Bueno).

ILUMINAÇÃO: Criação de idéias, figuras, expressões e aproveitamento das circunstâncias.
Figuras retóricas e de pensamento.
Ilustrações visuais e descritas.





ferramentas


A Bíblia, livros do Espírito de Profecia, Chave e Concordância Bíblica, Dicionários, Comentários Bíblicos, Recursos da Lingüística, Exegese e Hermenêutica.  Meditação.  Oração.  O Poder do Espírito Santo.  Outros.




a autoridade bíblica


1 - Sermão Bíblico Direto.  (textual) e (expositivo).
2 - Sermão Bíblico Indireto. (temático).
3 - Casual
4 - Combinado.




pregação bíblica


I -        1. É um sermão baseado numa passagem bíblica, quer curta, quer longa.
            2. Busca aprender o significado básico, primário da passagem.
            3. Relaciona o significado com o contexto da passagem.
            4.Aprofunda-se para que a infinita, universal verdade brote da passagem.
            5. Organiza essas verdades firmemente em torno de um tema central.
            6. Usa os elementos retóricos de       explanação.
                                                                       argumentação
                                                                       ilustração
                                                                       aplicação para familiarizar o ouvinte com a passagem.
            7. Procura persuadir o ouvinte a obedecer à verdade da passagem.

Isto é o resumo do que Farie D. Whitesell apresenta em seu livro Power in Expository Preaching (Westwod - N. J. Revell- 1963).



A pregação bíblica é a comunicação falada da verdade divina e seu propósito é a perrsuação.





II - A AUTORIDADE DA PREGAÇÃO BÍBLICA

H. C. Brown Jr., em seu livro A Quest for Reformation in Preaching, diz de modo muito enfático que a autoridade de um sermão está no uso da Bíblia.
“Desde que o único documento autêntico para um conteúdo autorizado acerca da revelação pessoal de Deus é a Bíblia, a tarefa do pregador é usar corretamente a Bíblia na preparação e na pregação do sermão.” (p. 35).




III - CLASSIFICAÇÃO DOS SERMÕES À BASE DO USO DA BÍBLIA

H. C. Brown Jr. em seu pequeno livro Sermon Analysis for Pulpit Power (Broadman Press, Nashville, Tennessee - 1971) classifica os sermões em graus ou níveis de Autoridade Bíblica.



1. SERMÃO BÍBLICO DIRETO

Ele diz o mesmo que a passagem.
Exemplos: Motivação Múltipla - Wilber Alexander.
O sermão é sobre a conveniente motivação do discipulado cristão.
Texto usado: II Coríntios 5:14, 15 e 21.
(14) Porque o amor de Cristo nos constrange; porque consideramos que se um morreu por todos, logo todos morreram.
(15) E que Ele morreu por todos, para que aqueles que vivem, doravante não vivam para si mesmos, mas para Aquele que morreu por eles, e ressuscitou.
(21) Porque Ele se fez pecado por nós.  Àquele que não conheceu pecado; para que por Ele pudéssemos ser feitos justiça de Deus.



Dr. Charles  Koller - Disse: “A única pregação de valor do púlpito cristão é a pregação expositiva”.





Sermão expositivo - Definição:
Veja: Bibliografia do Curso P. E.
A Treatise of Homiletics (Kidder).
Homiletics and Pastoral Theology (Shedd).
A Treatise on the Preparation and Delivery of Sermons (Broadus) 1889.






2. SERMÃO BÍBLICO INDIRETO

O pregador parte da idéia central da passagem.
O pregador podeadicionar, suplementar, expandir, reduzir, comparar, contrastar, mas deve estar seguro de que não faz violência à verdade do texto.
Exemplos: A Luz do Mundo.
Este sermão é sobre as maneiras pelas quais um cristão pode apresentar ao mundo o poder do Evangelho.
Texto usado: Mt 5:14-16.
(14) Vós sois a luz do mundo.   Não se pode esconder uma cidade edificada sobre o monte.
(15) Nem se acende uma vela, e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos os que estão dentro da casa.
(16) Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.

Implicações: A luz pode significar uma porção de coisas e o pregador pode desenvolver muitos pensamentos que não estão explicitamente declarados na própria passagem.





Blackwood comenta que os maiores pregadores do mundo têm sido temáticos.  Veja: “A Preparação de Sermões”. por Blackwood.

Harry Emerson Fosdick: Pai do método temático dos tempos modernos.





3 . SERMÃO BÍBLICO CASUAL

Nele o pregador faz uso livre da Bíblia.
Exemplos:       Âncoras da Alma - por James S. Stewart.
                        Primeira âncora: Freqüência à igreja.
                        Segunda âncora: Laços e afeições domésticos.
                        Terceira âncora: A Bíblia.
                        Quarta âncora: Oração.
                       
Agora demos uma olhada no texto original.
Texto usado: Atos 27:29.
“E receosos de que fôssemos atirados contra lugares rochosos, lançaram na popa quatro âncoras, e oravam para que rompesse o dia.”
A conclusão óbvia é que este sermão não tem senão pouca autoridade bíblica.



4. COMBINAÇÃO DE SERMÃO BÍBLICO (ou Sermão Bíblico Combinado)

Em uma combinação usa-se os três tipos acima descritos.



5. SERMÃO BÍBLICO CORROMPIDO

Neste tipo de sermão o pregador abusa da Bíblia por interpretação descuidada, deturpando, pervertendo doutrinas para acomodar crenças denominacionais.
Exemplo:        A Liberdade da Cruz
                        Texto usado: Colossenses 2:14.
“Tendo cancelado o escrito de dívida , que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz.

O pregador diz que a Lei de Deus desapareceu na cruz do Calvário e hoje os crentes estão sob a liberdade da graça.





IV - O PROCEDIMENTO NA PREPARAÇÃO DE UM SERMÃO BÍBLICO

Donald Miller em seu livro The Way to Biblical Preaching (Abingdon Press - New York - 1957) apresenta a sugestão que é sumarizada abaixo.

A - INVESTIGAÇÃO é o primeiro passo (Exegese).

a. Contexto bíblico
b. contexto do livro
c. Contexto imediato - o capítulo ou porção à qual pertence a passagem.
d. O conteúdo da própria passagem.
            · não se dirija a comentários.
            · leia a passagem várias vezes.
            · leia-a em diferentes traduções.



B - INTERPRETAÇÃO é o segundo passo (Hermenêutica).
Você deve responder algumas perguntas:

a. Qual o significado do texto para os leitores originais?
b. O que o autor desejava dizer à sua congregação?
c. Ambiente histórico.



C - APLICAÇÃO é o terceiro passo (Homilética).
O pregador deve responder às perguntas:

a. O que o texto me diz hoje?
b. Que advertência, promessa, ensino, etc, o texto tem para os ouvintes de minha congregação?  Para o nosso mundo presente?



H. C. Brown Jr. no livro Sermon Analysis for Pulpit Power (referência dada antes) adiciona alguns proveitosos comentários sobre o método apresentado por Donald G. Miller:


1 - No estudo bíblico para a preparação do sermão, a primeira tarefa é localizar o texto para a ocasião.  A idéia original e o texto são os mesmos.


CENTELHA MOTIVACIONAL

A idéia do sermão, todavia, pode começar em uma estrutura não bíblica, conforme as necessidades do povo, um planejado programa de pregação, a vida e experiências do pregador, ou lampejo de discernimento ou inspiração.



2 - Após Ter a idéia original e o texto, leia o texto repetidamente em sua tradução bíblica favorita.
Texto e idéia - Não há substituto para o conhecimento exato do que o seu texto diz.
Em seguida, leia seu texto repetidas vezes em um número de outras versões bíblicas.

Várias versões contêm diferentes ênfases.




3 - Pense, medite, e pregue sobre o seu texto.
· Viva com o seu texto até que ele viva com você.
· Sature-se com o texto.





HERMENÊUTICA


4 - Interprete o texto para si mesmo.
Faça isso afirmando por escrito o que você crê ser o significado de cada verso.
Tente também afirmar o significado de seu texto fraseando tal significado em uma curta sentença declarativa.

5 - Finalmente, volte-se para os melhores livros de pesquisa disponíveis.





V - DEZ DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DO ESQUELETO


1.      O Texto Bíblico.
2.      A idéia central do texto.  (Ela está escrita sempre no tempo passado-pretérito).
3.      O tema ou assunto tirado do texto.
4.      A tese.  (É uma afirmação no tempo presente da idéia central do texto).
5.      O propósito.  (O objetivo do texto escriturístico).
6.      Os pontos do corpo do sermão, extraído simultaneamente do título e do texto.
7.      A conclusão.
8.      O apelo.
9.      A introdução.
10.  O título.  (A essência ou total dos quatro primeiros ítens).




UM SERMÃO COMUNICA:
7% Palavras.
38% Maneiras de Pregar.
55%  Expressão da face e movimentos corporais.
(O Ministério, Out / 89).







É FÁCIL FAZER UM SERMÃO!





1. Você precisa estar entusiasmado com a VERDADE.  O entusiasmado é 50% do sermão!



2. Você precisa saber O QUE pregar:

a. Veja a necessidade da congregação.

b. Anote as datas especiais.

c. Observe o calendário homilético (se houver).

d. Registre sua centelha inspirada.



3. Pesquise o texto sozinho:

a. Investigue-o.

b. Interprete-o.

c. Aplique-o.



4. Use as ferramentas do sermão: Dicionários, comentários, etc.



5. Faça as perguntas ao sermão de acordo com o seu assunto e objetivo: Como? Quando? Quem?  Por que? Onde? etc.



6. Tendo o assunto geral e específico defina o seu objetivo geral e específico.



7. Agora, esboce seu sermão estabelecendo os pontos principais ou as teses do sermão (I, II, III, IV, etc).



8. Desenvolva as teses usando ilustrações, conclusões e apelos parciais.



9. Cuide com a seqüência lógica do esboço fazendo ligação entre as partes.



10. Elabore a sua conclusão:

a. Resumo da mensagem.

b. Exemplo testemunho, etc.

c. Apelo - NÃO DEIXAR DE FAZER JAMAIS!



11. Pôr fim, faça sua introdução que objetiva:

a. Estabelecer terreno comum com os ouvintes.

b. Despertar o interesse.

c. Introduzir o assunto de forma aceitável.



12. Revise tudo o que você fez e com o mesmo zelo e espírito de oração que o dirigiu até aqui, apare as arestas, aperfeiçoe as ilustrações, etc.



LEMBRES-SE: Se você achar que não ficou muito artístico, considere que “um sermão não é uma obra de arte para ser contemplada mas um pedaço de pão para ser comido”.  No mínimo faça-o atraente, nutritivo e gostoso.  Alimente as ovelhas.



(Pontos para discussão)

  Pr. Demóstenes

pregação expositiva




PROPÓSITOS GERAIS:

1. Formação de Caracteres

2. Relacionar, Confrontar a Palavra com a Vida Diária.

3. Orientar a Conduta.

4. Promover Informação e Conhecimento.

5. Esclarecer os Deveres do Homem.

6. Promover Instrução Espiritual.



PROPÓSITOS ESPECÍFICOS:

1. Sarar Corações Feridos.

2. Fazer Consciência no Homem da Presença Divina.

3. Desenvolver Consciência Social.

4. Fazer o Homem Consciência da sua Alma.

5. Demonstrar no Homem a sua Necessidade Espiritual.

6. Despertar a Manifestação da Graça Cristã em Todos.

7. Combater o Erro.

8. Explicar as Verdades Bíblicas.

9. Promover Comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.



CONCLUSÃO:

Entendendo a importância da Pregação Expositiva e a função vital da presença  e poder do Espírito Santo na vida e mente do pregador e perante esses sagrados propósitos da Mensagem bíblica, poderemos concluir e sentir quão santa e sublime é a OBRA DO PREGADOR CRISTÃO:

1. Como ele desperta a vontade (Apóstolo).

2. Como ele aprova as consciências (Profeta).

3. Como ele cativa os corações (Evangelista).

4. Como ele cuida das almas (Pastor).

5. Como ele informa às mentes (Professor).



Paulo - Atos 20:24-27.



CARACTERÍSTICAS DE UMA PREGAÇÃO:
1. Unidade: Coordenação de partes de um trabalho artístico.
2. Coerência: Não Ter pontos contraditórios.
3. Proporção: Tempo suficiente para cada parte.
4. Escriturística: Com base na Escritura.
5. Construtiva: Benéfica edificante.
6. Persuasiva: Convincente.
7. Direta:

8. Pessoal:   Que atinja as necessidades pessoais com as quais estamos envolvidos.



PROCESSOS RETÓRICOS NA FORMAÇÃO DE UM SERMÃO:

Narração
Interpretação
Ilustração
Aplicação
Argumentação
Exortação



DEFINIÇÃO:



T. Harwood Pattison - (Verdade que persuade).

Pregação é a comunicação falada da verdade com vistos a persuadir.



H. Ward Beecher - Contrasta o ensino com a pregação e diz: O ensino imparte o conhecimento.  A pregação transforma vidas.



Andrew W. Blackwood - (Verdade que satisfaz necessidades).

Pregação é a verdade divina expressa por uma personalidade escolhida para satisfazer as necessidades humanas.



Phillips Brooks - (Verdade e personalidade).

(Conferência de Ysle)
Pregação é a comunicação da verdade de um homem para os homens.  Dois elementos envolvidos na pregação:  “Verdade e Personalidade”.


A verdade que proclama é a que se vive.  “De um homem para os homens” = Transmissão de uma experiência pessoal.





o ministério do pregador




O PREGADOR É:



I - Um Mordomo: Mensagem e Autoridade.

II - Um Arauto: Proclamação e Apelo.

III - Testemunho: Experiência e Humildade.

IV - Um Pai: Amor e Bondade.

V - Um Servo: Poder e Motivo (razão).



I - Mordomo: Não é um profeta nem um apóstolo: Êx 7; Êx 4; Dt 18; Lc 9:1, 2:10.  Ref. bíblica para Mordomo: 1Co 4:1,2.  No Velho Testamento: Gn 41, 43, 44; Is 22:15. Dn 1:8-16.

Lc 8:3; Mt 20:1,8; Lc 16:1-9.

1Co 9:16,17: Fidelidade do Mordomo.



II - Arauto: Ref. bílbica:

1Co 1:21,23 - keryssomem.

1Tm 2:7; 2Tm 1:11 - keryx-kerysso...

V. T.: Gn 41:43; Et 6; Dn 3.

N. T.: Mc 1:2.



III - Testemunha: Ref. bíblica: At 20:24,31;  2Jo 15:26,27.

Experiência: V. T.: Jr 32; Rt 4; Jr 29 (Deus).  N.T.: Jo 1:32; 3:11-13; Rm 1:9; Fl 1:8.  Ref.: At  26 (Quando Paulo tornou-se testemunha).

Humildade: Jo 1:7,8,15,19,35-42; Jo 3:25-30.



IV - Pai: Mt 23:6-9 (explique).

Ref. bíblica: 1Co 4:14,15.

Características: Mt 11:29; Jo 2:25; 1Co 4:21; 1Co 4:16; Rm 10:1.

V - Servo: Ref. bíblica:

1Co 3:5, Diácono, ministro, servo, servente.

Serviço voluntário: Lc 10:40, Jo 12:2; Mc 15:41.

Cumprindo ordens: Mt 22:13; Jo 2:5,9; Rm 13:4.

Poder: 1Co 1:17; 2:5.

Motivo: 1Co 1:29-31.

Nenhum comentário:

Postar um comentário